Sempre online: como as redes sociais podem ser aliadas do ensino

Vivemos em uma era extremamente digital e conectada. Mas isso não é nenhuma novidade, né? Os tempos mudaram, o modo como as pessoas lidam com tecnologia evoluiu e os métodos de convivência, ensino, consumo - e muitos outros - também se adaptou. Provavelmente, o que pode ser uma novidade para você é que as redes sociais podem ter um papel de aliada a setores mais tradicionais - como é o caso da educação -, ao invés de serem consideradas adversárias do ensino.
Por muito tempo, escolas e demais instituições de ensino foram muito resistentes a novas tecnologias e tentaram restringir o uso das redes sociais por alunos e professores durante as aulas. Entretanto, as novas gerações já nascem em uma realidade muito mais digital que as anteriores e internalizam o uso de tecnologias com uma facilidade muito maior. Isso significa que as redes sociais, por exemplo, fazem parte da vida desses jovens desde muito cedo e que, muito mais fácil do que tentar separar redes sociais e educação, é aliar ambas as coisas, com o objetivo de alcançar resultados melhores no ensino.
Neste artigo, você entenderá um pouco do papel das redes sociais no ensino e descobrirá como elas podem ser aliadas do processo educacional. Boa leitura!
Redes sociais no ensino
Com um ritmo muito mais acelerado, e às vezes até frenético, de nos comunicar, consumir informações, comprar produtos, contratar serviços e fazer inúmeras outras atividades do nosso dia a dia, os jovens se tornaram muito mais conectados com tudo e, exatamente por isso, as instituições responsáveis pelo seu ensino não podem afastar a prática pedagógica dos recursos tecnológicos, especialmente das redes sociais.
Pelo contrário, é possível utilizar as redes sociais como ponte para aproximar escola e alunos. Por meio de redes muito utilizadas, como Instagram, Twitter, TikTok e Youtube, educadores podem trazer maior objetividade e assertividades para as comunicações, apostar em abordagens de ensino leves e dinâmicas, propor games e atividades interativas, manter um diálogo atualizado e aumentar o engajamento dos alunos.
Por meio do Youtube, por exemplo, a escola pode disponibilizar vídeos curtos para auxiliar na revisão das matérias, ou mesmo conteúdos mais longos, como aulas completas, resolução de exercícios, aulas de revisão pré-avaliações e muito mais. A plataforma possibilita que os canais deixem seus conteúdos públicos, ou restritos para uma lista limitada de usuários.
O Instagram permite a realização de lives, assim como o Youtube, mas oferece outros recursos, como posts estáticos, vídeos curtos, stories de curta duração, enquetes e muito mais.
E, por falar em vídeos curtos, o Tiktok é uma rede social viral com grande alcance e adesão do público jovem. Nela, as pessoas produzem vídeos de até dez minutos de assuntos diversos. A rede social ficou muito conhecida por seus challenges de dança e brincadeiras, mas também há espaço para a disseminação de conhecimento e criação de comunidades entre alunos e educadores.
Já o Twitter tem uma abordagem um pouco diferente. Aposta em publicações de caracteres limitados - até 280 caracteres - e em posts mais curtos para uma comunicação mais rápida e direta. Essa rede social é uma ótima opção para professores que queiram se comunicar de forma mais descontraída e trabalhar conteúdos de forma mais superficial.
Gostou de saber como as redes sociais podem ser aliadas do ensino? E você, qual rede social é sua favorita e quais delas você utilizaria para estudar?